quarta-feira, 12 de maio de 2010

Care-sheet Polypedates leucomystax


Ora bem, descobri durante as pesquisas que esta espécie tem inúmeros nomes familiares, como sapo voador asiático ou sapo dourado das árvores.
Durante o tempo em que a mantenho reparei que durante o dia este sapo é completamente beje pálido mas durante a noite mudava um pouco de cor. Fui pesquisar com medo que se tratasse de algum sinal de stress e descobri que é mesmo assim. Tem um padrão com quatro listas que vão da cabeça ao fundo das costas, o que lhe dá mais um dos nomes familiares que é sapo de quatro listas.
Esta espécie é originária da Ásia tropical e é das mais comuns e menos complicadas de manter. Tem uma longevidade média de 6 anos em cativeiro.
Como em muitas espécies, a fêmea é um pouco maior que o macho e o seu tamanho situa-se entre os 3,5 e os 9 cm de comprimento. Os machos emitem um canto semelhante a um "quack" para atrair as fêmeas, principalmente em época de reprodução(dado que ainda não ouvi cantar, faz-me pensar que a hachi é mesmo uma hachi).
São sapos nocturnos, mas se se alimentar durante o dia não se fazem rogados e acordam para caçar.
Dado que são sapos que saltam distâncias muito elevadas entre árvores (daí o nome de sapo voador) devem ser mantidos em pares ou trios em terrários com aproximadamente 60x30x40.
neste momento mantenho a minha provisoriamente (e porque é só uma) num exoterra 30x30x40 embora seja projecto um terrário mais alto, assim que fizer up-grade ao terrário dos dragões.
Quanto ao substrato, os vários criadores destes animais, usam diversos. Desde toalhas de papel embebidas em água, passando por fibra de coco ou turfa esterilizada. Eu optei pela turfa de modo a manter a humidade necessária e a tornar mais agradável a observação do terrário.
Em termos de temperaturas adequadas, estes sapos não são de climas muito frios, logo as temperaturas diurnas devem situar-se entre os 24ºC e os 29º e a amplitude térmica nocturna pode ir dos 18ºC aos 24ºC. Para se conseguirem estas temperaturas podem usar-se cabos térmicos em combinação com lâmpada IV.
A humidade deve rondar os 60%, para conseguir esta humidade relativa podemos dificultar a ventilação em algumas partes do nosso terrário, usando barreiras e vegetação.
Em termos de água utilizada para utilização no terrário, esta deve ser tratada com anti-cloro. Em alternativa podemos usar água mineral engarrafada. O terrário deverá ter uma banheira onde o sapo possa ensopar-se regularmente. A muda de água deverá ser diária ou sempre que se verificar que se encontra suja.
No que concerne à alimentação tudo depende da idade e do tamanho do sapo, assim como o tamanho do alimento
No caso de se tratar de um exemplar juvenil deverá consumir entre 3 a 6 grilos polvilhados com minerais, três a quatro vezes por semana.
No caso de se tratar de um exemplar adulto, deverá consumir a mesma quantidade de grilos, mas apenas duas a três vezes por semana. Uma das vezes devem ser polvilhados com minerais de boa qualidade.
Embora o alimento principal sejam os grilos, esta espécie consome também (num rácio de 1x por semana) outros como vermes da cera, bichos da seda, tenébrio, traças ou moscas.
Em termos de reprodução e como não é a área que mais me interessa descobri que penduram a espuma com os óvulos fecundados em ramos de arbustos junto à água, para que sejam lançados na água aquando a chuva seguinte. Esta espuma é dourada, o que nos leva ao outro nome comum da espécie - sapo dourado das árvores. Os girinos nascem quando caem na água.


Care-sheet Phrynomantis bifasciatus



Origem: Swazilandia, Africa do Sul, Somalia, Congo
Tamanho: 5cm
Dimorfismo sexual: os machos emitem um trinado melodioso
Coloração:Corpo brilhante negro acastanhado, com margas de laranja a vermelho. As marcas podem ser ireegulares, ou em listas completas desde a cabeça. possuem pontos da mesma cor das listas nos membros.
Alimentação: Os juvenis deverão ser alimentados diariamente com uma mistura de insectos de tamanho especifico, incluindo Springtails, Drosophilas e Aphideos. Os insectos deverão ser polvilhados com vitaminas e calcio 2 a 3 vezes por semana. Os adultos aceitam insectos ligeiramente maiores como grilos, mealworms. Tal como os juvenis devrão ser alimentados 2 a 3 vezes por semana com insectos polvilhados com calcio e vitaminas.

São animais nervosos que se assustam facilmente e reuquerem um terrario espaçoso com muitos locais para se poderem esconder. O substrato deverá ser profundo tendo à superficie zonas de musgo vivo. O tanque deverá ser provido de troncos, cortiça, pedras lisas e folhas de plantas dispostos de tal forma a que possam providenciar muitos esconderijos naturais a estes animais.
Um proto não muito fundo com água deverá ser adicionado ao tanque. A água deve estar livre de cloro e cloramina.
A temperatura deverá ser de 24 a 25ºC diurnos e uns 20-22ºC nocturnos. A lâmpada a usare devera ser uma lâmpada com emissão UVB (lâmpadas de aquecimento não deverão ser usadaas).
Cada 2 ou 3 semanas os items existentes no tanque deverão ser retirados e esterilizados com um desinfectante proprio para anfíbios.

Care-sheet Phyllomedusa hypochondriali


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aparência:esta rã atinge mais ou menos 4 cm e mormalmente apresenta-se verde durante o dia e mais acastanhada de noite.
As pernas, na sua parte interior que só mostram quando se deslocam , são listadas de preto e laranja vivo.
Os primeiros dois dedos quer das mãos quer dos pés estão posicionados de forma oposta aos restantes para facilitar o trabalho de trepar e de se agarrar aos ramos e caules.
Elas deslocam-se através de grandes "passos".
Na subspécie P.h. azurea os girinos têm a cauda azul.


distribuição geográfica:esta rã arborícola habita áreas de floresta e savana, com estações seca e húmida bem definidas, em partes da Améria Central e do Sul a este dos Andes.

terrário:providenciar um terrário de floresta tropical bastante plantado. Cada macho necessita de uma área de pelo menos 50 cm de diâmetro.
A temperatura deverá rondar os 23-28ºC, com uma boa ventilação, mas sem ter correntes de ar fortes nem humidade excessiva.

alimentação: alimentá-las com abundância de grandes larvas do mel, grilos, moscas e outros insectos recolhidos na natureza, esta última opção deverá apenas ser realizada por pessoas com experiência.

dimorfismo sexual:os machos são mais pequenos, magros e menos "arredondados".

acasalamento e postura:reproduzir estas espécies, não é 100% certo. O acasalamento é estimulado por uma época mais fria e húmida seguida de uma época mais quente e seca. São colocados entre 40-80 ovos mais umas centenas que servirão para acumular água e evitar a desidratação dos ovos férteis. A desova dá-se depois de alguns dias de cópula.
A postura é colocada numa folha, perto de água, que é posteriormente dobrada de modo a formar um cone, se este cone for desdobrado todos os ovos "morrem".
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Depois do acasalamento deve colocar-se as rãs num terrário á parte seco, para evitar contágio de bactérias e fungos.

tratamento da postura:os ovos eclodem depois de cerca de 8 dias.
Os girinos alimentam-se de flocos para peixes e algas. A metamorfose acontece depois de 50 dias.

Care-sheet Epipedobates Tricolor




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Taxonomia
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Amphibia
Ordem: Anura
Família: Dendrobatidae
Género: Epipedobates
Espécie: Epipedobates tricolor

Tamanho: O tamanho dos machos adultos varia entre os 19 e os 24,5mm enquanto que as fêmeas adultas são relativamente maiores, atingindo tamanhos entre os 21,5 e os 26,5mm

Aparência: Corpo geralmente vermelho vivo, apresentando algumas variações entre vermelho e bordeaux. Caracteriza-se por ter 3 listas longitudinais as quais variam entre o barnco e o azul, sendo na sua maioria cremes. A coloração pode variarar entre populações e indivíduos. recentemente descobriram-se individuos azuis e brancos. Os juvenis são castanhos e mudam de cor até ao vermelho vivo conforme vão envelhecendo.

Dimorfismo Sexual: Pelo tamanho dos exemplares (não muito fiável) e pelo canto do macho que se assemelha a uma canário.
http://www.poison-frogs.nl/sounds/tricolor.wav

Comportamento: Podem ser mantidos em grupos de por exemplo 2 machos e 3 fêmeas num terrario de 60 X 50 X 60cm. É uma espécie muito activa e pode revelar-se agressiva para outras rãs do mesmo tamanho, mas de espécie diferente que com ela habitem o terrario. Os ovos são postos num "Amplexus" (abraço do amor). Por vezes são imediatamente fecundados assim que a fêmea os poe. As posturas são realizadas ou em caixas de rolo de fotografia, covas proprias de postura ou nas folhas. O macho toma conta da postura e assim que os girinos nascem encarrega-se de os transportar às costas para um local com água. As posturas têm cerca de 20-25 ovos que eclodem ao fim de 3 semanas. Ao final de cerca de 60 dias as larvas já se desenvolveram e a metamorfose está completa. Os jovens indivíduos medem cerca de 8 a 10 mm alimentando-se de pequenas Drosophilas (D. melanogaster) e de Springtails.

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Juvenil
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Terrário: O terrário destes animais não deverá ser mantido muito quente, pois não suportam muito bem temperaturas superiosres a 28ºC. A temperatura ambiente é perfeita, mesmo a noturna que no habitat natural desce até 18ºC aos 20ªC. O Terrario deverá ser bem plantado, com platas que resistam a condições mais secas que o normal. O fundo do terrario everá ser coberto com folhas velhas, o que proporciona esconderijos e locais para caça. Deverão ser fornecidos alguns materias que sirvam de esconderijo, como cascas de coco, rolos fotograficos, ou ovas de postura.

Alimentação: Drosophila, Springtails, Microgrilos, Moscas domesticas, A. grisella, G. mellonela, Thermobius e outros pequenos insectos

Distribuição:

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Ameaças: Devastação do meio ambiente.

IUCN Lista Vermelha: Ameaçada

Fotos:
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http://www.poison-frogs.nl/images/trico ... dillo2.jpg

Notas:
Espécie idicada para iniciantes no hobby. Fácil manutenção.

Referências:
- Poison Frogs
- IUCN Red List

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Care-Sheet Dendrobates ventrimaculatus


Taxonomia
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Amphibia
Ordem: Anura
Família: Dendronatidae
Género: Dendrobates
Espécie: Dendrobates ventrimaculatus

Tamanho: Varia entre os 12 e os 17 mm



Aparência: Possuem uma cor base que varia entre o amarelo metálizado e o laranja. No dorso apresentam uma lista verdical que se divide nalguns indiv´duos formamdo um Y As listas são grossas e negras. Os membros são de um tom azul pálido com manchas negras. Possule lateralmnete uma risca interrompida de membro a membro encimada por uma outra risca que vai desde o nariz ao membro posterior. O saco vocal costuma ser azul.

Dimorfismo Sexual: Inexistente. O macho dilata o saco vocal para cantar.

Comportamento: Tipicamente arborícola esta rã de diminuto tamanho gosta de trapar principalmente por lianas e bromelias. São animais activos, principalmente de manhã e ao entardecer, e de colonia pelo que se deverá manter um grupo de até 4 individuos num terrario de 50x50x60. Os machos são intolerantes entre eles. Na altura da postura o macho canta desde o local que escolheu para atrair uma fêmea a qual depositará cerca de 2 a 10 ovos. Os ovos não são cuidados por nenhum dos progenitores, sendo por isso colocados perto da água. Após 12 a 14 dias o macho carrega os girinos para uma poça com água, onde ao final de 8 semanas emergem completamente metamorfoseadas. Atingem a maturidade ao final de 1 ano.

Terrário: Terrario húmido, mais alto, visto tratar-se de uma espécie maioritariamente arborícola. Deverão existir plantas epífitas, como as brmelias e as orquídeas, para que se possam esconder e azerem posturas que normaelmente são efectuadas nas concavidades das folhas. Deverão existir muitas opções de esconderijos e muitas lianas por onde as rãs possam trepar à vontade. O solo deverá ser coberto de folhas de carvalho secas.

Alimentação: Devido ao seu diminuto tamanho alimentam-se basicamente de Drosophila melanogaster e springtails (em grandes quantidades.

Care-Sheet Dendrobate Auratus


Taxonomia
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Amphibia
Ordem: Anura
Família: Dendrobatidae
Género: Dendrobates
Espécie: Dendrobates auratus

Tamanho: Variável mas ronda os 2.5cm a 4.5cm (os machos são mais pequenos que as fêmeas)

Aparência: Nas distintas populações pode se encontrar a maior variedade de cores. Podem ser de fundo todo preto, castanho, azul ou verde. As costas e as extremidades estão cobertas de linhas, manchas podem ser verdes, azuis, cinzento metalizado castanho ou até branco. Na parte Ocidental da Costa Rica existem indivíduos completamente negros.


Dimorfismo Sexual:
Inexistente. O macho dilata o saco vocal para cantar. As fêmeas podem ser mais corpulentas que os machos e os machos podem ter a cabeça mais pontiaguda e os dedos em forma de coração, mas não é um sinal seguro para as distinguir, (não é fiável).


Comportamento: São rãs diurnas e de comportamento essencialmente terrestre.
Os machos definem territórios fixos, onde se refugiam quando são incomodados. Reproduzem-se todo o ano, têm um canto muito suave quando as fêmeas estão dispostas a desovar seguem o macho até a um lugar adequado escolhido pelo macho para fazerem a postura, podem fazer as posturas em diversos locais como em bromélias, caixas de rolos de fotográficos, caixas de pétri entre outros locais mas estes são os mais comuns. As posturas rondam mais ou menos os 5-10 ovos e o macho é que cuida deles e passado 15dias os girinos libertam-se da gelatina e o macho encarrega-se de deslocar os girinos 1-3 girinos de cada vez para um lugar com mais água. Convém separar os girinos quando já estão na água pois podem ser canibais, podem-se colocar em recipientes individuais no terrário, mas outra opção é ter numa incubadora. A água em cada recipiente não deve superar os 5-6 cm e é necessário trocar a água cada 1 dia ou cada 2 dias no máximo, os girinos podem ser alimentados com comida para peixes , comida de cão triturada ou larvas de mosquito congelado devem se dar proporções reguladas. Os girinos levam mais ou menos 100 dias para concluir a metamorfose completa.


Terrário: O terrário deve ter pelo menos 60-30-30cm (comp.-larg.-alt.) no mínimo para um casal de dendrobates auratus.O solo do terrário pode ser coberto com musgo, folhas de carvalho ou castanheiro, ou mesmo só húmus .Pode se usar plantas como: bromélias, fetos, tillandsias, orquídeas entre outras plantas.
A temperatura diurna deve rondar os 25-28ºC e pela noite 19-22ºC.
Deve-se borrifar pelo menos 2 vezes por dia, a humidade deve rondar os 70-90%.

Alimentação: Deve se dar uma alimentação variada como micro grilos (cuidado com os grilos pois podem escapar-se e tornar um grande problema para as rãs pois podem ser atacadas), larvas da cera, drosophila e colémbolos. Na alimentação deve-se juntar uma vez por semana vitaminas com cálcio D3.

Distribuição: O raio de distribuição desta espécie estende-se desde o Sul do Nicarágua à Colômbia, Costa Rica, Panamá e nas ilhas Tobago assim como (introduzidas) nas ilhas do Oahu (Hawaii)

Ameaças: Tolerância de um grau de modificação do habitat.
IUCN Lista Vermelha: Ameaça próxima, é possível a extinção da morfologia azul no Panamá, mas presume-se que a população sendo grande é improvável declinar rapidamente.
Existem até 15 morfologias de dendrobates auratus (estudo realizado em 1992)

Care-Sheet Dendrobates Azureus


Taxonomia
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Amphibia
Ordem: Anura
Família: Dendrodatidae
Género: Dendrobates
Espécie: Tinctorius Azureus

Tamanho: Variável mas ronda os 4.5cm a 5cm a fêmea, o macho geralmente é mais pequeno.

Aparência: Esta rã só tem um padrão até agora descoberto. A sua cor principal é um azul brilhante, com alguns salpicos pretos cujo tamanho é variável. Os tons azuis variam principalmente na zona do peito e dedos são azul claro, região abdominal e costas são azul escuro.

Dimorfismo Sexual:O macho tem as cabeças dos dedos em forma de coração, (esta espécie é das poucas que se pode diferenciar os sexos através dos dedos, devido ao tamanho que atinge, mas não é totalmente fiável), o macho dilata o saco vocal para cantar. As fêmeas costumam ser mais corpulentas e maiores que os machos.

Comportamento: São rãs diurnas, de comportamento terrestre.
Os machos atingem a maturidade sexual aos 9 meses. Reproduzem-se todo o ano, têm um canto “semelhante ao de um brinquedo”, quando as fêmeas estão dispostas a desovar seguem o macho até a um lugar escolhido pelo macho para fazerem a postura, podem fazer as posturas em diversos locais como em bromélias, caixas de rolos fotográficos, caixas de pétri entre outros locais mas estes são os mais comuns. As posturas rondam mais ou menos os 2-6 ovos e o macho é que cuida deles, passado 12-21 dias os girinos libertam-se da gelatina, o macho encarrega-se de deslocar 1 girino de cada vez para um lugar com mais água. Convém separar os girinos quando já estão na água pois podem ser canibais. Podem-se colocar em recipientes individuais no terrário, mas outra opção é ter numa incubadora cuja temperatura deverá ser 22-24 ºC. A água em cada recipiente não deve superar os 5-6 cm e é necessário trocar a água cada 1 dia ou cada 2 dias no máximo, os girinos podem ser alimentados com comida para peixes , comida de cão triturada ou larvas de mosquito congelado devem se dar proporções reguladas. Os girinos levam mais ou menos 100 dias para concluir a metamorfose completa.


Terrário: O terrário deve ter pelo menos 60-50-50cm (comp.-larg.-alt.) no mínimo para um casal de dendrobates azureus.O solo do terrário pode ser coberto com musgo, folhas de carvalho ou castanheiro, ou mesmo só húmus .Pode se usar plantas como: bromélias, fetos, tillandsias, orquídeas entre outras plantas.
A temperatura diurna deve rondar os 26-28ºC e pela noite 22-24ºC.
Deve-se borrifar pelo menos 2 vezes por dia, a humidade deve rondar os 70-90%.

Alimentação: Deve se dar uma alimentação variada como micro grilos (cuidado com os grilos pois podem escapar-se e tornar um grande problema para as rãs pois podem ser atacadas), larvas da cera, drosophila e colémbolo. Apesar de esta espécie preferir uma grande quantidade de colémbolo. Na alimentação deve-se juntar uma vez por semana vitaminas com cálcio D3.

Distribuição: Esta rã encontra-se : a Sul de Surinam e Guayana Francesa.