Ora bem, descobri durante as pesquisas que esta espécie tem inúmeros nomes familiares, como sapo voador asiático ou sapo dourado das árvores.
Durante o tempo em que a mantenho reparei que durante o dia este sapo é completamente beje pálido mas durante a noite mudava um pouco de cor. Fui pesquisar com medo que se tratasse de algum sinal de stress e descobri que é mesmo assim. Tem um padrão com quatro listas que vão da cabeça ao fundo das costas, o que lhe dá mais um dos nomes familiares que é sapo de quatro listas.
Esta espécie é originária da Ásia tropical e é das mais comuns e menos complicadas de manter. Tem uma longevidade média de 6 anos em cativeiro.
Como em muitas espécies, a fêmea é um pouco maior que o macho e o seu tamanho situa-se entre os 3,5 e os 9 cm de comprimento. Os machos emitem um canto semelhante a um "quack" para atrair as fêmeas, principalmente em época de reprodução(dado que ainda não ouvi cantar, faz-me pensar que a hachi é mesmo uma hachi).
São sapos nocturnos, mas se se alimentar durante o dia não se fazem rogados e acordam para caçar.
Dado que são sapos que saltam distâncias muito elevadas entre árvores (daí o nome de sapo voador) devem ser mantidos em pares ou trios em terrários com aproximadamente 60x30x40.
neste momento mantenho a minha provisoriamente (e porque é só uma) num exoterra 30x30x40 embora seja projecto um terrário mais alto, assim que fizer up-grade ao terrário dos dragões.
Quanto ao substrato, os vários criadores destes animais, usam diversos. Desde toalhas de papel embebidas em água, passando por fibra de coco ou turfa esterilizada. Eu optei pela turfa de modo a manter a humidade necessária e a tornar mais agradável a observação do terrário.
Em termos de temperaturas adequadas, estes sapos não são de climas muito frios, logo as temperaturas diurnas devem situar-se entre os 24ºC e os 29º e a amplitude térmica nocturna pode ir dos 18ºC aos 24ºC. Para se conseguirem estas temperaturas podem usar-se cabos térmicos em combinação com lâmpada IV.
A humidade deve rondar os 60%, para conseguir esta humidade relativa podemos dificultar a ventilação em algumas partes do nosso terrário, usando barreiras e vegetação.
Em termos de água utilizada para utilização no terrário, esta deve ser tratada com anti-cloro. Em alternativa podemos usar água mineral engarrafada. O terrário deverá ter uma banheira onde o sapo possa ensopar-se regularmente. A muda de água deverá ser diária ou sempre que se verificar que se encontra suja.
No que concerne à alimentação tudo depende da idade e do tamanho do sapo, assim como o tamanho do alimento
No caso de se tratar de um exemplar juvenil deverá consumir entre 3 a 6 grilos polvilhados com minerais, três a quatro vezes por semana.
No caso de se tratar de um exemplar adulto, deverá consumir a mesma quantidade de grilos, mas apenas duas a três vezes por semana. Uma das vezes devem ser polvilhados com minerais de boa qualidade.
Embora o alimento principal sejam os grilos, esta espécie consome também (num rácio de 1x por semana) outros como vermes da cera, bichos da seda, tenébrio, traças ou moscas.
Em termos de reprodução e como não é a área que mais me interessa descobri que penduram a espuma com os óvulos fecundados em ramos de arbustos junto à água, para que sejam lançados na água aquando a chuva seguinte. Esta espuma é dourada, o que nos leva ao outro nome comum da espécie - sapo dourado das árvores. Os girinos nascem quando caem na água.
Esta espécie é originária da Ásia tropical e é das mais comuns e menos complicadas de manter. Tem uma longevidade média de 6 anos em cativeiro.
Como em muitas espécies, a fêmea é um pouco maior que o macho e o seu tamanho situa-se entre os 3,5 e os 9 cm de comprimento. Os machos emitem um canto semelhante a um "quack" para atrair as fêmeas, principalmente em época de reprodução(dado que ainda não ouvi cantar, faz-me pensar que a hachi é mesmo uma hachi).
São sapos nocturnos, mas se se alimentar durante o dia não se fazem rogados e acordam para caçar.
Dado que são sapos que saltam distâncias muito elevadas entre árvores (daí o nome de sapo voador) devem ser mantidos em pares ou trios em terrários com aproximadamente 60x30x40.
neste momento mantenho a minha provisoriamente (e porque é só uma) num exoterra 30x30x40 embora seja projecto um terrário mais alto, assim que fizer up-grade ao terrário dos dragões.
Quanto ao substrato, os vários criadores destes animais, usam diversos. Desde toalhas de papel embebidas em água, passando por fibra de coco ou turfa esterilizada. Eu optei pela turfa de modo a manter a humidade necessária e a tornar mais agradável a observação do terrário.
Em termos de temperaturas adequadas, estes sapos não são de climas muito frios, logo as temperaturas diurnas devem situar-se entre os 24ºC e os 29º e a amplitude térmica nocturna pode ir dos 18ºC aos 24ºC. Para se conseguirem estas temperaturas podem usar-se cabos térmicos em combinação com lâmpada IV.
A humidade deve rondar os 60%, para conseguir esta humidade relativa podemos dificultar a ventilação em algumas partes do nosso terrário, usando barreiras e vegetação.
Em termos de água utilizada para utilização no terrário, esta deve ser tratada com anti-cloro. Em alternativa podemos usar água mineral engarrafada. O terrário deverá ter uma banheira onde o sapo possa ensopar-se regularmente. A muda de água deverá ser diária ou sempre que se verificar que se encontra suja.
No que concerne à alimentação tudo depende da idade e do tamanho do sapo, assim como o tamanho do alimento
No caso de se tratar de um exemplar juvenil deverá consumir entre 3 a 6 grilos polvilhados com minerais, três a quatro vezes por semana.
No caso de se tratar de um exemplar adulto, deverá consumir a mesma quantidade de grilos, mas apenas duas a três vezes por semana. Uma das vezes devem ser polvilhados com minerais de boa qualidade.
Embora o alimento principal sejam os grilos, esta espécie consome também (num rácio de 1x por semana) outros como vermes da cera, bichos da seda, tenébrio, traças ou moscas.
Em termos de reprodução e como não é a área que mais me interessa descobri que penduram a espuma com os óvulos fecundados em ramos de arbustos junto à água, para que sejam lançados na água aquando a chuva seguinte. Esta espuma é dourada, o que nos leva ao outro nome comum da espécie - sapo dourado das árvores. Os girinos nascem quando caem na água.